4.ª edição do Concurso dos Clubes de Programação e Robótica

Dinamiza um clube de programação e robótica? A Direção-Geral da Educação acaba de lançar a 4.ª edição do Concurso dos Clubes de Programação e Robótica 2017/2018, destinado a todos os estabelecimentos dos ensinos público e privado de Portugal Continental, que tenham um CPR em funcionamento, devidamente registado na Base de Dados da DGE. Para saber mais sobre esta iniciativa, visite a página da ERTE.

Processo Eleitoral para os Orgãos Sociais da APEVT

Assembleia Geral Eleitoral e Candidatura de Listas

Ao abrigo do ponto 4 do artido 12.º dos Estatutos da Associação, por solicitação do Presidente da Direção, convoco uma Assembleia Geral Eleitoral para o dia 14 de abril de 2018, da 10h00 às 16h00, a funcionar na Escola Secundária Garcia de Orta, Rua Pinho Leal 220S, 4150-620 Porto, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto único: Votação das listas candidatas aos orgãos sociais da Associação.

Nota:

As listas candidatas deverão ser entregues na sede da Associação até quinze dias antes do ato eleitoral e publicadas no sítio da Associação nos dez dias anteriores à sua votação.

Regulamento do Processo Eleitoral dos corpos sociais da APEVT

Artigo 1.º
Princípios eleitorais
1 – A eleição dos corpos sociais da associação referidos no ponto nove artigo treze dos seus estatutos, faz-se por sufrágio direto e universal, com base na lista de sócios.
2 – São eleitores e elegíveis os sócios no pleno uso dos seus direitos.

Artigo 2.º
Fiscalização do ato eleitoral
1 – A fiscalização da regularidade dos atos eleitorais e o apuramento final da votação compete à mesa da assembleia geral e à mesa eleitoral.
2 – Tem o direito a integrar a mesa eleitoral um representante de cada lista concorrente ao ato eleitoral, a indicar com a apresentação da respetiva lista.
3 – Compete especialmente à mesa eleitoral resolver as dúvidas suscitadas na interpretação do regulamento eleitoral e decidir as reclamações que surjam no decurso das operações eleitorais.
4 – As deliberações são tomadas à pluralidade de votos, na presença da maioria dos membros da mesa eleitoral

Artigo 3.º
Assembleia de voto
1 – O ato eleitoral decorre perante uma assembleia de voto.
2 – A contagem dos votos eletrónicos e o apuramento de resultados totais realiza-se na assembleia de voto.

Artigo 4.º
Funcionamento da mesa
1 – Para a validade das operações eleitorais exige-se a presença da mesa eleitoral: do presidente da mesa, ou do seu suplente, do secretário e de pelo menos, um vogal.
2 – As deliberações da mesa são tomadas à pluralidade de votos, cabendo ao presidente voto de qualidade.

Artigo 5.º
Regime da votação
1 – A todos os eleitores é permitido o exercício de direito de voto presencial ou eletrónico.
2 – A votação por voto eletrónico deve obedecer às regras constantes do anexo II.

Artigo 6.º
Dúvidas, reclamações, protestos e contraprotestos
1 – Os eleitores inscritos ou votantes e os delegados de listas da mesa eleitoral podem suscitar e apresentar, por escrito, reclamações, protestos ou contraprotestos.
2 – A mesa delibera imediatamente ou deixa para final se entender que o deferimento não afeta o andamento normal da votação.

Artigo 7.º
Ata
1 – Compete ao secretário da mesa elaborar a ata das operações de votação, contagem de votos e o apuramento total de resultados.
2 – De cada ata constam:
a) Os nomes dos membros da mesa;
b) A hora da abertura e do encerramento da votação e o local de reunião da assembleia de voto;
c) As deliberações tomadas pela mesa;
d) O número total de numero de sócios e o de votantes;
e) O número de eleitores que votaram por voto eletrónico;
f) O número de votos obtidos por cada lista;
g) O número de votos em branco e nulos;
h) As reclamações, protestos e contraprotestos.

Artigo 8.º
Requisitos formais da apresentação de candidaturas
1 – As listas devem apresentar-se a todos os órgãos sociais e contêm, relativamente a cada candidato, os seguintes elementos:
a) Nome completo;
b) Numero de sócio
c) Órgão e cargo a que se candidata;
2 – Não é permitida a utilização de denominações, siglas ou símbolos.

Artigo 9.º
Recebimento e publicação das listas
1. Após convocatória da Assembleia Geral Eleitoral, que deverá ser efetuada com a antecedência de trinta dias uteis, as listas candidatas deverão ser entregues na sede da associação quinze dias anteriores ao ato eleitoral e publicadas no sitio da associação nos dez dias anteriores ao ato eleitoral.

ANEXO II
Exercício do voto eletrónico

1 – O voto por via eletrónica é exercido através de uma aplicação informática a que se acede através de um meio informático oficial da associação.
2 – O voto eletrónico pode ser exercido três dias antes e durante o período de funcionamento da assembleia de voto.
3 – Os votos presenciais e os eletrónicos são imediatamente descarregados no caderno eleitoral.
4 – Os eleitores que exerçam o voto por via eletrónica não poderão votar por qualquer das outras formas previstas no presente regulamento.

Porto 2018, a Direção APEVT

 

Encontro Nacional da APEVT: Programa, Local e Inscrições

Encontro Nacional da APEVT: Educação Artística e Tecnológica, uma nova possibilidade de aprender.

A APEVT realiza mais um Encontro Nacional que se projeta na especificidade das questões de caráter científico, pedagógico, cultural e profissional dos professores das áreas de ensino da expressão plástica, da educação visual, da educação tecnológica, da arte, design e tecnologias e na sua inserção interveniente no sistema educativo português, com as seguintes temáticas: Perfil do Aluno; Flexibilização Curricular; Aprendizagens Essenciais; Avaliação educativa; Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.

O programa do encontro nacional da APEVT está finalizado. Inscrições online, através do endereço Encontro Nacional da APEVT.

PROGRAMA

08h30 – Receção

09h00Sessão de abertura: Finalidades do Encontro e Abertura da Assembleia Geral

Diretor do Agrupamento de Escolas Garcia da Orta, Rui Fonseca, Presidente da Direção da APEVT, Carlos Gomes e Presidente da Mesa da Assembleia, António Alves.

09h30 – Conferencia I: O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade

Visão, princípios, valores áreas de competências para a escola, comunidade de aprendizagens.
Conferencistas: Sónia Rodrigues e Carla Dimitri. Moderadora – Iva Neves.

10h30 – Coffee break

11h00 – Conferência II: O Projeto de Autonomia e Flexibilização Curricular

Aprendizagens Essenciais como referente da organização do ensino.
Conferencistas: Ariana Cosme e Rui Trindade Moderadora: Manuela Bigote.

12h30 – Sessões Paralelas

Área artística e tecnológica: Aplicações práticas de tecnologias digitais em contexto, problemáticas de implementação – Sala1

Apresentação: Artur Coelho

Flexibilização curricular: desafios e estratégias para as áreas artísticas e tecnológicas – Sala 2

Apresentação: Rui Rodrigues

13.30 – Almoço

14h30 – Sessões Paralelas

Avaliação Educativa: Provas de Aferição nas disciplinas da Educação Visual e Educação Tecnológica – Sala 1

Apresentação: António José Alves

Área artística e tecnológica: Ferramentas digitais e experiências interativas em contexto – Sala 2

Apresentação: Paula Barroca

15h30 – Conferencia III: As competências nas Artes e na Tecnologia para promoção dos objetivos da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável

Conferencistas: José Paiva e João Bartolomeu Moderadora: Sofia Arlete.

16h30 – Conferencia IV: Desenvolvimento dos currículos escolares do século XXI |O ensino das Artes e da Tecnologia

Conferencistas: Carlos Gomes e Joaquim Nogueira. Moderadora Sónia Santos.

17h30 – Porto d´Honra

18.00 Sessão de encerramento

Assembleia Geral – resultados da votação e tomada de posse dos membros dos órgãos sociais a APEVT para o triénio 2018/2021. Mesa da Assembleia Geral.

Local de realização

Escola Secundária Garcia de Orta, Rua Pinho Leal 220S, 4150-620 Porto.

Refeições:

Onde almoçar no dia 14? Estes locais estão nas proximidades da escola anfitriã do encontro.

Tasca do Avis – Rua Pedro Homem de Melo 244. Prato do dia: bacalhau com natas ou arroz de pato, 5.00€

Mestre de Avis – Rua Pedro Homem Melo, 55, Loja 6. Prato do dia: 6.85€

Touro e Galo – Avenida da Boavista 3206. Carta do dia.

Confeitaria Concha de Ouro – Avenida do Doutor Antunes Guimarães, 54. Prato do dia: 2 pratos de carne e um de peixe à escolha, 6.50€

 

 

Proposta de Alteração aos Estatutos da APEVT

No cumprimento dos atuais estatutos da associação, junto publicamos a Proposta de Alteração dos Estatutos da Direção Nacional, a apresentar na Assembleia Geral de dia 17 de fevereiro, pelas 10.00h, na sede da associação, com ponto único na sua ordem de trabalhos, “Discussão, votação e aprovação da Proposta de Alteração dos Estatutos da APEVT”.

Presidente do Conselho Nacional

Carlos Gomes

Clique aqui para consultar: Proposta de Alteração dos Estatutos da Direção Nacional.

Encontro Nacional da APEVT: Educação Artística e Tecnológica, uma nova possibilidade de aprender

Perfil do Aluno; Flexibilização Curricular; Aprendizagens Essenciais; Avaliação educativa;
Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.

Inscrições: Encontro Nacional da APEVT

Porto, 14 abril 2018 – Escola Secundária Garcia de Orta

Contexto

A APEVT realiza mais um Encontro Nacional que se projeta na especificidade das questões de caráter científico, pedagógico, cultural e profissional dos professores das áreas de ensino da expressão plástica, da educação visual, da educação tecnológica, da arte, design e tecnologias e na sua inserção interveniente no sistema educativo português.

Se na atualidade o sentido da educação é preparar os jovens para lidar com os problemas inerentes às sociedades multiculturais e tecnológicas como as nossas, num mundo globalizado e interligado, deve dotá-los de um domínio acrescido de competências emocionais, sociais, interculturais e de maior capacidade de adaptação e flexibilidade. É neste quadro que nos propomos tratar o tema, Educação Artística e Tecnológica, uma nova possibilidade de aprender, pondo em evidencia o papel da educação artística para a construção de um futuro sustentável com criatividade, inovação, pensamento crítico e de um entendimento sobre a capacidade que a educação tecnológica oferece para lidar com os desafios do futuro.

Por outro lado, a tutela optou por uma mudança não disruptiva promotora do sucesso centrada na autonomia das escolas visando a contextualização e flexibilização do currículo. Esta realidade permite explorar diferentes formas de organizar os currículos, no sentido da inversão do impacto negativo de currículos prescritivos, normativos e demasiado extensos, valorizando as escolas e os professores como garante de melhores aprendizagens e cria para os alunos uma nova possibilidade de aprender.

O tema geral integrador proporciona abordagens cientificas, pedagógicas e didáticas em diversos subtemas, com que alguns professores já contactaram este ano e que todos se verão confrontados no próximo ano.

Temáticas

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade: Visão, princípios, valores e áreas de competências para a escola, comunidade de aprendizagens. – Que constrangimentos e potencialidades?

Projeto de Autonomia e Flexibilização Curricular: Aprendizagens Essenciais como referente da organização e operacionalização do ensino. – Intenções e realidades.

Promoção de competências na área de ensino artístico e tecnológico para os objetivos previstos na Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável: Como satisfazer a emergência da literacia e comunicação visual e em tecnologia para lidar com o futuro?

Promoção das literacias artísticas e tecnológicas, consubstanciados em modelos disciplinares coerentes, integradores e sequenciais nos três ciclos de estudo. Que eixos prioritários de atuação?

Tecnologias digitais nas disciplinas da área do ensino artístico e tecnológico: aplicações práticas em contexto, problemáticas de implementação. Recursos didáticos para a educação tecnológica.

O Encontro tem um formato composto por Sessões plenárias com oradores convidados, e sessões paralelas para comunicações sobre as temáticas do Encontro, apresentações sobre projetos, experiências ou produtos desenvolvidos em contexto escolar e ou investigações pedagógicas.

Os interessados em apresentar comunicações/trabalhos deverão enviar um pequeno resumo e trabalho completo, (com titulo, filiação), para info@apevt.pt, até 1 de março. O resultado da seleção de propostas será anunciado, por email, até ao dia 17 de março de 2018.

Programa provisório:

Encontro Nacional da APEVT

08h30 – Receção

09h00 – Sessão de abertura | Contexto e finalidades do Encontro Nacional | Assembleia Geral eletiva dos órgãos sociais da APEVT.

09h30 – Sessão Plenária1: O Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade – Visão, princípios, valores e competências para a escola portuguesa do século XXI.

10h30 – Coffee break/Exposição trabalhos.

11h00 – Sessão Plenária2: O Projeto de Autonomia e Flexibilização Curricular – Aprendizagens Essenciais como referente da organização do ensino.

12h30 – Sessões Paralelas. Sala1 – Área artística e tecnológica – Aplicações práticas de tecnologias digitais em contexto, problemáticas de implementação. Sala2 – PAFC – Área artística e tecnológica e as matrizes curriculares base.

13h30 – Almoço.

15h00 – Sessões Paralelas. Sala1 – Avaliação Educativa – Provas de Aferição na Educação Visual e Educação Tecnológica. Sala2 – Recursos didáticos para a educação tecnológica.

16.00 – Sessão Plenária3: Promoção de competências na área artística e tecnológica para os objetivos e pressupostos previstos na Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.

17.30 – Sessão de encerramento| Assembleia Geral – resultados da votação nos órgãos sociais da APEVT para o triénio 2018/2021.

Inscrições: Encontro Nacional da APEVT

O preço da inscrição é gratuito para associados, 10 € para não associados e 5 € para professores do agrupamento onde se realiza o Encontro.

O Encontro é reconhecido pelo Centro de Formação da Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica, na modalidade de Ação de Formação de Curta Duração relacionada com o exercício profissional, realizada na Escola Secundária Garcia de Orta – Porto, em 29/11/2017, com a duração de 6 horas.

Encontro Interdisciplinaridade: projetos e desafios

Na sequência do trabalho a que as diversas associações profissionais foram convidadas no âmbito do projeto Autonomia e Flexibilidade Curricular, a Associação Portuguesa de Educação Musical, a Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica, a Associação de Professores de Matemática e a Associação de Professores de Português, em colaboração com o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, propuseram-se realizar um encontro sobre a temática da interdisciplinaridade centrada em projetos, experiências e propostas, dirigido aos professores do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Música, Educação Visual e Educação Tecnológica.

O projeto Autonomia e Flexibilidade Curricular oferece às escolas, professores e alunos uma brecha num sistema escolar que se tem vindo a fechar, a padronizar e a imobilizar em torno de objetivos que parece se terem reduzido aos resultados mensuráveis dos exames e às práticas que os alimentam.

Este projeto não muda este sistema mas possibilita uma abertura que force uma mudança mais significativa na Escola e nos objetivos educativos, coerentes com o Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória e que para ele contribuam.

O desafio da interdisciplinaridade convida-nos a olhar para as aprendizagens dos nossos alunos de uma forma mais integrada — como a própria vida e o modo como dela nos tornamos protagonistas — dando passos no sentido de ultrapassar currículos demasiado espartilhados, prescritivos, receituários de soluções desajustadas à construção do saber e do saber fazer. Convida-nos também a olhar para a nossa prática e para a nossa “disciplina” de uma forma menos autossuficiente, isolada, sequencial, mais humilde e mais relacional. Por isso mais exigente para professores e alunos.

Na sequência do trabalho a que as diversas associações profissionais foram convidadas no âmbito deste projeto, a APEM, a APEVT, a APM e a APP, em colaboração com o IE-UL, propuseram-se realizar um encontro sobre a temática da interdisciplinaridade centrada em projetos, experiências e propostas, dirigido aos professores do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do ensino básico nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Música, Educação Visual e Educação Tecnológica.

Neste Encontro pretende-se, da análise das conferências com temáticas enquadradoras e com o testemunho da experiência vivida pelos professores no seu quotidiano escolar, alcançar, entre outros, os seguintes objetivos:
• valorizar a gestão da articulação horizontal do currículo e a mobilização do conhecimento;
• promover o trabalho interdisciplinar como dinâmica centrada no papel dos alunos enquanto autores;
• fortalecer o espírito de grupo, a capacidade para interagir socialmente e para praticar a interdisciplinaridade.

O Encontro “Interdisciplinaridade: Projetos e desafios” realiza-se no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa no dia 3 de março de 2018 e será certificado como ação de curta duração (Despacho n.º 5741/2015 Artigo 3.º).

Para se inscrever, clique aqui: 1º Encontro Interdisciplinaridade: projetos e desafios.

É já amanhã. Conferência Nacional, dia do perfil.

CONFERÊNCIA NACIONAL

Assista em direto, no dia 15 de janeiro, a partir das 09h45.

O Ministério da Educação, em colaboração com a Federação Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário, desafia todas as escolas a participarem, no dia 15 de janeiro de 2018, num amplo debate nacional com o objetivo de refletir sobre como organizar a escola e o ensino, com vista à concretização do Perfil dos Alunos no Final da Escolaridade Obrigatória.

O Perfil dos Alunos, homologado pelo Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho, configura o que se pretende que os jovens alcancem no final da escolaridade obrigatória, sendo, para tal, determinante o compromisso da escola e de todos os que lá trabalham, das famílias e encarregados de educação, dos decisores políticos e da sociedade em geral. Neste sentido, julga-se oportuno e importante desenvolver uma iniciativa que promova a apropriação deste documento por todos aqueles que, de uma forma ou outra, têm intervenção na educação dos jovens portugueses e a reflexão focada em soluções concretas de organização da escola e do ensino, que visem a consecução do Perfil dos Alunos.

Neste dia 15 de janeiro realizar-se-á uma Conferência Nacional em Lisboa e, em simultâneo, as escolas associam-se localmente, num movimento que se pretende de âmbito nacional. A ideia é que, por um dia, as escolas suspendam a sua rotina diária e possam acompanhar a Conferência Nacional, em direto, via internet, organizar Conferências Locais e desenvolver outras atividades.

As escolas deverão inscrever-se nesta iniciativa no site do evento, onde também se disponibiliza o Programa, sugestões de atividades e documentos de apoio.

 

 

Mais informação aqui.

O ensino artístico democratizado da nossa escola pública.

 

De vez em quando, os meios de comunicação social apontam os holofotes noticiosos para as artes, nomeadamente para as áreas artísticas lecionada na escola pública. Apesar de ser melhor ser falado do que passar ao esquecimento, temos de fazer uma crítica a este trabalho jornalístico. Falar de ensino artístico em Portugal é muito mais do que falar apenas do pré-escolar ou do primeiro ciclo do EB. Como referenciado na mesma reportagem, a escolaridade obrigatória de 12 anos exige um maior rigor na informação, bem como uma amostragem maior e mais diversificada de experiências e vivências das nossas escolas, da envolvência dos alunos, professores, mas também na discussão sobre a formação inicial, na forma como os órgãos decisores de políticas educativas compreendem a lecionação artística, na formação contínua de professores no território e até nas ofertas aos cidadãos pelo estado como facilitador de cultura ou mesmo a desigualdade entre pequenos e grandes centros populacionais e o acesso que lhes é facultado às artes como fruição ou como área de interesse de estudo. Não, o nosso território e as pessoas que nele habitam não têm um acesso democrático à cultura e às artes. O estado falha num direito constitucional ao cidadão, o direito ao acesso igual à cultura. Mesmo assim, vemos como positivo o acesso à informação e a divulgação de bons exemplos e de práticas escolares, que ao invés de serem a exceção, deveriam ser a normalidade.

Ver aqui a reportagem