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Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica

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RECURSOS

Perto ou longe, a Educação é um direito!

 

Começamos por saudar todos os colegas que este ano não vão ter condições para proporcionar aos seus alunos aprendizagens ativas em espaços adequados, referimos-nos, em particular, aos professores privados de sala especifica de EVT. Neste sentido, deixamos aqui uma primeira proposta de ATIVIDADE demonstrativa que é sempre possível criar novas situações .https://www.facebook.com/fundacaocaloustegulbenkian/videos/2325504174412595/?t=397

História contada e dançada para famílias: Espero que comece

O Diogo está na Alemanha e a Joana em Portugal. Para encurtar a distância, criaram esta história para famílias sobre a espera, a amizade e a saudade. No final, lançam um desafio em que todos podem participar!

Publicado por Fundação Calouste Gulbenkian em Domingo, 7 de junho de 2020

 

Propostas de RECURSOS organizadas por ciclos de estudo:

  • Ver aqui  as propostas  para alunos do pré e 1.º CEB – Artes Visuais (Expressão Plástica) 

AV

Desafio 1      “Quem conta um conto acrescenta um ponto.”

Desafio 2 e 3 “A princesa Ólhameh”

Desafio 4 e 5 “Dia Mundial da Dança”

Desafio 6    “Estranhões, bizarros e outros seres sem exemplo…”

  • Ver aqui as propostas para os alunos do  2.º CEB – Educação Visual e Educação Tecnológica (EVT)

EV

Desafio 1 e 2 “Vamos todos ficar bem”

Desafio 3      “Descobrir e olhar o património”

Desafio 4 e 5 “A princesa Ólhameh”

ET

Desafio 1 e 2 “O rapaz que prendeu o vento”

Desafio 3       “Jogo de mesa 17 ODS”

Desafio 4       “Construir ideias. Reutilizar materiais”

Desafio 5       “A minha viseira protetora”

  • Ver aqui as propostas para os alunos do  3.º CEB – Educação Visual e Educação Tecnológica (CAA) 

EV

Desafio 1 e 2 “À Maneira de Lourdes de Castro… “

Desafio 3      “Diário Gráfico”

Desafio 4 e 5 “Oficina de design”

ET (CAA)

Desafio 1 e 2 “O rapaz que prendeu o vento”

  • Ver aqui as propostas para os alunos do 1.º 2.º 3.º CEB – Portefólio (Serviços e recursos educativos de Museus, Fundações e coleções …)

 

Recomendações – O ensino a distância, E@D

Como é do vosso conhecimento a atual situação epidemiológica do país e do Mundo requer prevenção e atuação com serenidade e responsabilidade. Ainda não é totalmente conhecida a forma de infeção do COVID-19 e a sua transmissão na comunidade. Para minimizar os possíveis impactos inerentes a este vírus, tendo em conta as orientações da OMS e da DGS, o ME decidiu encerrar as escolas e implementar um plano de contingência de isolamento social.

Neste contexto, a APEVT  junta-se ao movimento solidário que vive esta pandemia e responde à solicitação colaborativa da tutela para apoiarmos as escolas num modelo articulado à distância, de maneira que esta página electrónica se possa constituir como área de ligação direta e complementar ao site ” Apoio às Escolas”  da DGE e dessa forma, melhor encaminhar os professores para recursos específicos ou orientações de cada área disciplinar.

Para tal, antes de mais, é necessário refletir sobre o modelo de ensino à distância por forma a garantir a aprendizagem a todos os alunos. Seria avisado que os professores pensassem na informação de retorno no uso das plataformas digitais para o ensino à distância e da entropia que pode causar a quem tem um elevado número de alunos. Para além disso, é discutível a calendarização de tarefas na casa dos cidadãos, assim como vulnerabilidade de jovens e crianças sem acesso a equipamentos ou sem conectividade que pode aprofundar as desigualdades sociais. Por tudo isto, devemos fomentar a diversidade de processos com “flexibilidade” e “empatia” nas tarefas a propor aos alunos por forma a garantir a aprendizagem para todos os alunos. Neste sentido, tomemos em consideração as recomendações da UNESCO:

  1. Analise a resposta e escolha as melhores ferramentas – Escolha as tecnologias mais adequadas de acordo com os serviços de energia eléctrica e comunicações da sua área, bem como as capacidades dos alunos e professores. Isso pode incluir plataformas na internet, lições de vídeo e até transmissão através da televisão ou rádio.
  2. Assegure-se de que os programas são inclusivos – Implemente medidas que garantam o acesso de estudantes de baixa renda ou com deficiências. Considere instalar computadores dos laboratórios da escola na casa dos alunos e ajudar com a ligação à Internet.
  3. Atente para a segurança e a proteção de dados – Avalie a segurança das comunicações online quando baixar informação sobre a escola e os alunos na internet. Tenha o mesmo cuidado quando partilhar esses dados com outras organizações e indivíduos. Garanta que o uso destas plataformas e aplicações não violam a privacidade dos alunos.
  4. Dê prioridade a desafios psicossociais, antes de problemas educacionais – Mobilize ferramentas que conectem escolas, pais, professores e alunos. Crie comunidades que assegurem interações humanas regulares, facilite medidas de cuidados sociais e resolva desafios que podem surgir quando os estudantes estão isolados.
  5. Organização do calendário – Organize discussões com os vários parceiros para compreender a duração da suspensão das aulas e para decidir se o programa deve centrar em novos conhecimentos ou consolidação de currículo antigo. Para organizar o calendário é preciso considerar as áreas afetadas, o nível de estudos, as necessidades dos alunos e a disponibilidade dos pais. Escolha metodologias de ensino de acordo com as exigências da quarentena evitando métodos de comunicação presencial.
  6. Apoie pais e professores no uso de tecnologias digitais – Organize formações e orientações de curta duração para alunos e professores. Ajude os docentes com as condições básicas de trabalho, como rede de internet para aulas por videoconferência.
  7. Mescle diferentes abordagens e limite o número de aplicações – Misture as várias ferramentas disponíveis e evite pedir aos alunos e pais que baixem ou testem demasiadas plataformas.
  8. Crie regras e avalie a aprendizagem dos alunos – Defina regras com pais e alunos. Crie testes e exercícios para avaliar de perto a aprendizagem. Facilite o envio da avaliação para os alunos, evitando sobrecarregar os pais.
  9. Defina a duração das unidades com base na capacidade dos alunos – Mantenha um calendário de acordo com a capacidade dos alunos se concentrarem sozinhos, sobretudo para aulas por videoconferência. De preferência, cada unidade não deve exceder os 20 minutos para o ensino primário e 40 minutes para o ensino secundário.
  10. Crie comunidades e aumente a conexão – Crie comunidades de professores, pais e diretores de escolas para combater o sentimento de solidão e desespero, facilitando a troca de experiências e discussão de estratégias para enfrentar as dificuldades.

 

Sugestões metodológicas

Neste momento particular é absolutamente imprescindível promover o ensino para a Área Artística e Tecnológica nos diferentes Ciclos de Estudo da Escolaridade Obrigatória, centrado no aluno e na inovação alterando velhas práticas, utilizando esta disrupção para implementar modos de trabalho pedagógico tendo como referência o “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” e as Aprendizagens Essenciais, criando assim condições para uma articulada ação promotora das 4Cs, isto é, das competências para o século XXI: Comunicação – Criatividade – Colaboração – pensamento Crítico e desta maneira, fortalecer os valores humanistas da sociedade e reforçar o papel das artes e da tecnologia na educação.

A APEVT ao apresentar propostas de trabalho que induzem a uma metodologia de trabalho investigativo ou de descoberta, sublinha que os caminhos de abordagem dos assuntos, temas, situações, desafios ou problemas diferem de aluno para aluno nos seus contextos e circunstâncias, não se podendo pretender um processo de ensino aprendizagem pré-determinado mas, ter presente um nível de abertura e flexibilidade programática. Assim, recomenda-se:

  • Privilegiar tarefas curtas e com tempo para desenvolver a criatividade e o pensamento critico;
  • Planear atividades de aprendizagem centradas em capacidades e não em conteúdos (não é aconselhável, pelo contrario, utilizar as Metas de Aprendizagem como referencial curricular);
  • Os conteúdos (p. ex. de geometria; forma: cor; estrutura, etc.) nunca devem ser um fim, mas apenas meios para resolver desafios, situações e problemas propostos;
  • Fornecer sempre alternativas analógicas para a realização dos trabalhos;
  • Privilegiar unidades de trabalho que possam ser desenvolvidas através de portefólios temáticos, de acordo com o nível de desenvolvimento dos alunos, com formato digital ou analógico.

 

 

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