Recursos índice
- Propostas de RECURSOS organizadas por ciclos de estudo
- BLOCO D´IDEIAS – “Desafios ideias criativas em Arte & Tecnologia
- Organização e gestão do ENSINO APRENDIZAGEM
- DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS
- PROPOSTAS DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO PARA O ANO LETIVO 2022/23
- Planificação global anual
- Planificação especifica de unidade de trabalho
- Avaliação dos alunos ( exemplo segundo as Aprendizagens Essenciais)
Perto ou longe, a Educação é um direito!
Começamos por saudar todos os colegas que este ano não vão ter condições para proporcionar aos seus alunos aprendizagens ativas em espaços adequados, referimo-nos, em particular, aos professores privados de sala especifica de EVT.
Neste sentido, deixamos aqui uma primeira proposta de ATIVIDADE demonstrativa que é sempre possível criar novas situações.
História contada e dançada para famílias: Espero que comece
O Diogo está na Alemanha e a Joana em Portugal. Para encurtar a distância, criaram esta história para famílias sobre a espera, a amizade e a saudade. No final, lançam um desafio em que todos podem participar!
Publicado por Fundação Calouste Gulbenkian em Domingo, 7 de junho de 2020
Propostas de RECURSOS organizadas por ciclos de estudo:
- Ver aqui as propostas para alunos do pré e 1.º CEB – Artes Visuais (Expressão Plástica)
Artes Visuais
Desafio 1 “Quem conta um conto acrescenta um ponto.”
Desafio 2 e 3 “A princesa Ólhameh”
Desafio 4 e 5 “Dia Mundial da Dança”
Desafio 6 “Estranhões, bizarros e outros seres sem exemplo…”
- Ver aqui as propostas para os alunos do 2.º CEB – Educação Visual e Educação Tecnológica (EVT)
Educação Visual
Desafio 1 e 2 “Vamos todos ficar bem”
Desafio 3 “Descobrir e olhar o património”
Desafio 4 e 5 “A princesa Ólhameh”
Desafio 6 “… à maneira de Kandinsky”
Educação Tecnológica
Desafio 1 e 2 “O rapaz que prendeu o vento”
Desafio 3 “Jogo de mesa 17 ODS”
Desafio 4 “Construir ideias. Reutilizar materiais”
Desafio 5 “A minha viseira protetora”
- Ver aqui as propostas para os alunos do 3.º CEB – Educação Visual e Educação Tecnológica (CAA)
EV
Desafio 1 e 2 “À Maneira de Lourdes de Castro… “
Desafio 3 “Diário Gráfico”
Desafio 4 e 5 “Oficina de design”
ET (CAA)
Desafio 1 e 2 “O rapaz que prendeu o vento”
- Ver aqui as propostas para os alunos do 1.º 2.º 3.º CEB – Portefólio (Serviços e recursos educativos de Museus, Fundações e coleções …)
Já numa fase terminal da crise pandémica, continuamos a apoiar os professores num modelo articulado à distância, de maneira que esta página electrónica se possa constituir como área de ligação direta e complementar ao site ” Apoio às Escolas” da DGE e dessa forma, melhor encaminhar os professores para recursos específicos ou orientações de cada área disciplinar
No atual contexto, decorrente do é absolutamente imprescindível promover o ensino para a Área Artística e Tecnológica nos diferentes Ciclos de Estudo da Escolaridade Obrigatória, centrado no aluno e na inovação alterando velhas práticas, utilizando esta disrupção para implementar modos de trabalho pedagógico tendo como referência o “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” e as Aprendizagens Essenciais, criando assim condições para uma articulada ação promotora das 4Cs, isto é, das competências para o século XXI: Comunicação – Criatividade – Colaboração – pensamento Crítico e desta maneira, fortalecer os valores humanistas da sociedade e reforçar o papel das artes e da tecnologia na educação.
A APEVT ao apresentar propostas de trabalho que induzem a uma metodologia de trabalho investigativo ou de descoberta, sublinha que os caminhos de abordagem dos assuntos, temas, situações, desafios ou problemas diferem de aluno para aluno nos seus contextos e circunstâncias, não se podendo pretender um processo de ensino aprendizagem pré-determinado mas, ter presente um nível de abertura e flexibilidade programática. Assim, recomenda-se:
- Privilegiar tarefas curtas e com tempo para desenvolver a criatividade e o pensamento critico;
- Planear atividades de aprendizagem centradas em capacidades e não em conteúdos (não é aconselhável, pelo contrario, utilizar as Metas de Aprendizagem como referencial curricular);
- Os conteúdos (p. ex. de geometria; forma: cor; estrutura, etc.) nunca devem ser um fim, mas apenas meios para resolver desafios, situações e problemas propostos;
- Fornecer sempre alternativas analógicas para a realização dos trabalhos;
- Privilegiar unidades de trabalho que possam ser desenvolvidas através de portefólios temáticos, de acordo com o nível de desenvolvimento dos alunos, com formato digital ou analógico.
BLOCO D´IDEIAS – “Desafios ideias criativas em Arte & Tecnologia”:
Organização e gestão do ENSINO APRENDIZAGEM
A APEVT disponibiliza um roteiro de endereços institucionais de orientação curricular para a Área Artística e Tecnológica, do pré-escolar ao ensino secundário. Para a preparação do ano letivo disponibiliza ainda, a todos professores da área, documentos com propostas de organização do ensino aprendizagem.
Índice:
- Documentos institucionais – Perfil dos Alunos, Aprendizagens Essenciais e Programas revogados
- Proposta de organização do ensino para o ano letivo 2021/2022 – Planificação global anual e especifica de Unidade de Trabalho
DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS
Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória
Aprendizagens Essenciais para Educação Artística e Tecnológica
Homologadas pelo http://www.apem.org.pt/docs/aprendizagens-essenciais/despacho-n-6944-A-2018.pdf
- Pré escolar
https://www.apem.org.pt/docs/Orientacoes_Curriculares_Educacao_pre_escolar.pdf#page=54
- 1º Ciclo do ensino básico
- 2º ciclo do ensino básico
- 3º ciclo do ensino básico
- Ensino Secundário
Formação geral
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/10_desenho_a.pdf
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/10_gda.pdf
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/11_hca.pdf
Formação especifica
- Cursos artísticos especializados
file:///C:/Users/carlo/AppData/Local/Temp/Temp1_AE_CAE_Secundario%20(1).zip/AE_CAE_Secundario/AE_CAE/Imagem%20e%20Som%20A%2011.PDF
file:///C:/Users/carlo/AppData/Local/Temp/Temp1_AE_CAE_Secundario.zip/AE_CAE_Secundario/AE_CAE/Historia%20e%20Cultura%20das%20Artes%20-%20AVA%2010.pdf
file:///C:/Users/carlo/AppData/Local/Temp/Temp1_AE_CAE_Secundario.zip/AE_CAE_Secundario/AE_CAE/Geometria%20Descritiva%20A%2011.PDF
Programas de EVT e EV do 2º e 3º ciclo
Revogados com o https://www.apem.org.pt/docs/Despacho_6605_A_2021.pdf
Programa de Educação Visual e Tecnológica do Ensino Básico – 2.º Ciclo: Vol. I; Vol. II
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Metas/EV/eb_evt_programa_i_2c1.pdf
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Metas/EV/eb_evt_programa_ii_2c1.pdf
Programa de Educação Visual e Tecnológica do Ensino Básico – 3º Ciclo: Vol. I; Vol. II (com ajustamento)
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Metas/EV/eb_ev_programa_i_3c_1.pdf
https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Basico/Metas/EV/eb_ev_programa_ii_3c1.pdf
Recursos: sítios eletrónicos
2.º CEB
https://artsandculture.google.com/
https://www.rtp.pt/play/zigzag/p2603/design-ah-um-olhar-sobre-o-design
https://thekidshouldseethis.com/tagged/art
https://www.planetatangerina.com/pt-pt/atividades/
https://artsandculture.google.com/project/360-videos
https://gulbenkian.pt/museu/colecoes/visita-virtual/
http://www.museudearteantiga.pt/colecoes
https://artsandculture.google.com/partner/musee-dorsay-paris?hl=en
https://www.museodelprado.es/en/the-collection/art-works
https://www.youvisit.com/tour/louvremuseum
3.º CEB
https://artsandculture.google.com/project/360-videos
https://gulbenkian.pt/museu/colecoes/visita-virtual/
http://www.museudearteantiga.pt/colecoes
https://www.youvisit.com/tour/louvremuseum
https://www.youtube.com/watch?v=RPwpC82li2Q
https://artsandculture.google.com/partner/musee-dorsay-paris?hl=en
https://www.museodelprado.es/en/the-collection/art-works
https://britishmuseum.withgoogle.com/
https://gulbenkian.pt/museu/colecoes/visita-virtual/
https://www.virtualuffizi.com/the-artists.html
https://www.florence.net/virtual-tour-uffizi-gallery.asp
https://artsandculture.google.com/partner/masp?hl=en
https://artsandculture.google.com/partner/the-metropolitan-museum-of-art
http://www.museivaticani.va/content/museivaticani/en/collezioni/musei/tour-virtuali-elenco.html
https://www.rijksmuseum.nl/en/rijksstudio
https://artsandculture.google.com/partner/national-museum-of-modern-and-contemporary-art-korea?hl=en
PROPOSTAS DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO PARA O ANO LETIVO 2022/23
Um currículo nacional baseado em competências e experiências educativas
Como se sabe, o termo “currículo” refere-se a diferentes realidades, consoante o nível em que nos colocamos. Com efeito, num primeiro nível, este termo é identificado com um conjunto de orientações estabelecidas pelas autoridades educativas, mas, num outro nível, está associado ao modo como o professor orienta e organiza efetivamente o processo de ensino-aprendizagem e às tarefas que propõe aos seus alunos.
Qualquer que seja o nível que consideremos, o currículo não deve, porém, ser concebido nem interpretado como um conjunto de orientações rígidas e prescritivas, como algo que, supostamente, seria concretizado de maneira uniforme – o que sabemos não corresponder à realidade que é múltipla e diversa. Naturalmente, o currículo nacional deve contemplar os grandes objetivos para a aprendizagem dos alunos, o que inclui as principais competências a desenvolver e os tipos de experiências educativas que devem ser proporcionadas a todos, assim como uma definição de quais são as áreas e componentes curriculares nos diversos ciclos. Mas deve ser concebido de acordo com o princípio de que a sua concretização é um processo flexível que requer, nos diversos níveis, interpretação de cada contexto de trabalho, consideração dos recursos disponíveis e tomadas de decisão apropriadas.
Por outras palavras, a própria noção de currículo integra a procura de respostas adequadas às diversas necessidades e características de cada aluno, grupo de alunos, escola ou região. Esta noção de currículo e desenvolvimento curricular aqui sintetizada está, naturalmente, associada a novas práticas de gestão curricular. Embora os professores sempre tenham sido, afinal, determinantes na gestão do currículo, a verdade é que, hoje, é preciso atribuir explicitamente à escola, aos professores e aos seus órgãos de coordenação pedagógica uma muito maior autonomia e flexibilidade relativamente aos modos de organizar e conduzir os processos de ensino-aprendizagem. Os professores não são “correias de transmissão” entre programas ou manuais “prontos a usar” e os alunos. Os professores são profissionais que identificam e interpretam problemas educativos e procuram soluções para esses problemas, no quadro de orientações curriculares nacionais.
Trabalhar por competências
Competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes que permitem uma efetiva ação humana em contextos diversificados. As competências são de natureza cognitiva e metacognitiva, social e emocional, física e prática. Podem ser representadas em termos visuais como uma construção integrada, de acordo com o esquema seguinte:
Figura 1: Esquema conceptual de definição de competência (Adaptado de: Progress report on the Draft OECD EDUCATION 2030
Trabalhar por competências permite ao aluno encontrar uma interligação entre capacidades, habilidades e conhecimentos disciplinares.
As Aprendizagens Essenciais, são competências que dizem respeito ao conjunto essencial de conhecimentos, capacidades e atitudes estruturantes de cada área/disciplina de saber. Não são os mínimos a atingir para a aprovação de um aluno, são a base comum de escolaridade e têm necessariamente como referencial o Perfil dos Alunos.
Sobre planificações
As planificações globais anuais não devem ser especificas, isto é, deverão ser enunciados genéricos de abordagens disciplinares, a partir de: TEMAS; SITUAÇÕES; FENÓMENOS; DESAFIOS OU PROBLEMAS, DO AMBIENTE, PATRIMÓNIO, COMUNIDADE, com o propósito de flexibilizar os saberes que serão solicitados no desenvolvimento dessas abordagens, através de ATIVIDADES (unidades de trabalho ou projetos).
As planificações especificas de curto e médio prazo organizam-se, segundo os DOMÍNIOS ORGANIZADORES DAS APRENDIZAGENS que induzem a uma metodologia investigativa com 3 etapas no seu processo (interpretação/experimentação/apropriação), englobam as ÁREAS OU MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS (desenho, pintura, gravura, escultura, modelação, animação, tecelagem, etc.) e suscitam o tratamento de CONTEÚDOS (forma, cor, espaço, geometria, etc.) que vão sendo necessários, mas não se centram neles.
Este é o processo normal nas nossas disciplinas, lecionar por conteúdos é desvalorizar a área de educação artística e tecnológica, é subverter conscientemente o paradigma das Aprendizagens Essenciais e do Perfil dos Alunos e a sua centralidade no processo de ensino.
Planificação global anual
PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANUAL
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EDUCAÇÃO VISUAL 5º / 6º ANO | |
1º PERÍODO | ||
Tema: CONTO ILUSTRADOEnunciado da Unidade de Trabalho:
A partir das vivências pessoais, da análise de obras arte, os alunos criam “animais fantásticos”, com técnicas criativas e processos artísticos, que sirvam de personagens para a invenção de uma narrativa visual – Conto Ilustrado. |
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Transformar narrativas visuais, criando novos modos de interpretação;
– Utilizar os conceitos específicos da comunicação visual (forma, cor, espaço, proporções, representação esquemática, etc.); – Construir ideias, mobilizando as várias etapas do processo artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão); – Utilizar diferentes materiais e suportes para realização dos seus trabalhos; – Descrever com vocabulário adequado (qualidades formais, físicas e expressivas) os objetos artísticos. |
PERFIL DO ALUNO, área de competências:
– Os alunos percebem o valor estético das criações a partir de intencionalidades artísticas, mobilizando técnicas e recursos de acordo com diferentes finalidades e contextos socioculturais. – Os alunos demonstram iniciativa e autonomia nas realizações das tarefas. – Os alunos interagem com tolerância, empatia e responsabilidade. – (…) |
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2º PERÍODO | ||
Tema: “PARTIR À DESCOBERTA – Tu és importante para a Comunidade” in projeto DICAEnunciado da Unidade de Trabalho:
A partir da realização de um Percurso Urbano (Património) tendo em vista a divulgação cultural da sua comunidade, através de meios e suportes de comunicação visual, (cartazes, cartazes cinéticos, postais, folhetos, etc.).
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Compreender os princípios da linguagem das artes visuais;
– Reconhecer a tipologia e a função do objeto de arte, de acordo com os contextos culturais; – Utilizar os conceitos específicos da comunicação visual e representação gráfica, estabelecendo relação entre cores e diferentes texturas, etc. (perceção visual e tátil); – Construir ideias, mobilizando as várias etapas do processo artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão); – Utilizar diferentes materiais e suportes para realização dos seus trabalhos; – Expressar/registar ideias, utilizando diferentes meios e processos.
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PERFIL DO ALUNO, área de competências:– Os alunos desenvolvem o sentido estético, mobilizando os processos de reflexão e argumentação em relação às produções artísticas.
– Os alunos percebem o valor estético das experimentações a partir de intencionalidades artísticas, mobilizando técnicas e recursos – Os alunos demonstram iniciativa e autonomia nas realizações das tarefas. – Os alunos interagem com tolerância e aceitam diferentes pontos de vista nas manifestações artísticas. – (…) |
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3º PERÍODO | ||
Tema: “À MANEIRA DE …”Enunciado da Unidade de Trabalho:
Criação de “Uma árvore de sonho” à maneira de Escher, através da utilização de uma diversidade de técnicas de expressão e comunicação visual, (desenho, pintura, colagens, etc.), tendo em conta suas vivências pessoais e da análise de obras de arte. |
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Implementar ideias criativas, para resolver uma situação concreto da Comunidade.
– Compreender os princípios da linguagem das artes visuais. – Utilizar os conceitos específicos da comunicação visual e representação gráfica, estabelecendo relação entre cores e diferentes texturas, etc. (perceção visual e tátil); – Mobilizar as várias etapas do processo artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão); – Utilizar diferentes materiais e suportes para realização dos seus trabalhos; – Expressar/registar ideias, utilizando diferentes meios e processos. |
PERFIL DO ALUNO, área de competências:– Os alunos desenvolvem o sentido estético, mobilizando os processos de reflexão e argumentação em relação às produções artísticas.
– Os alunos percebem o valor estético das experimentações a partir de intencionalidades artísticas, mobilizando técnicas e recursos – Os alunos demonstram iniciativa e autonomia nas realizações das tarefas. – Os alunos interagem com tolerância e aceitam diferentes pontos de vista nas manifestações artísticas. – (…) |
PLANIFICAÇÃO GLOBAL ANUAL
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EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 5º / 6º ANO | |
1º PERÍODO | ||
Tema: “QUE SEGREDOS TÊM AS FOLHAS” Transdisciplinar com CNEnunciado da UNIDADE DE TRABALHO:
A partir da observação de elementos naturais, os alunos representam esquematicamente folhas de árvores, que sirvam de base temática na construção de um puzzle bidimensional, em que os desenhos resultantes são impressos num suporte de madeira ou cartão. |
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Distinguir as fases de realização de um projeto, (identificação, pesquisa, realização e avaliação), identificando requisitos técnicos e recursos para a sua concretização;
– Comunicar, através do desenho, formas de representação gráfica das ideias, aplicando princípios de comunicação tecnológica; – Produzir artefactos, objetos e sistemas técnicos, adequando os meios materiais e técnicas à ideia ou intenção expressa; – Utilizar as principais técnicas de transformação dos materiais (separação-corte, assemblagem), identificando os utensílios e as ferramentas na realização do projeto.
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PERFIL DO ALUNO, área de competências:
– Os alunos trabalham com recurso a materiais, instrumentos e equipamentos tecnológicos, relacionando conhecimentos técnicos, científicos; – Os alunos consolidam hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização de projetos; – Os alunos demonstram iniciativa e autonomia nas realizações das tarefas, construindo caminhos personalizados de aprendizagem.
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2º PERÍODO | ||
Tema: PARTIR À DESCOBERTA “Tu és importante para a Comunidade” in projeto DICAEnunciado da UNIDADE DE TRABALHO:
A partir do tema de análise “Como captar a energia do sol”, os alunos constroem protótipo de um biodigestor e um painel de aquecimento solar, tendo em vista apresentação de propostas ambientais para a sua comunidade. |
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Analisar artefactos, sistemas técnicos e equipamentos solares de transformação da energia radiante dos raios solares em energia térmica;
– Distinguir as fases de realização de um projeto, (identificação, pesquisa, realização e avaliação), identificando requisitos técnicos e recursos para a sua concretização; – Comunicar, através do desenho, formas de representação gráfica das ideias, aplicando princípios de comunicação tecnológica; – Utilizar as principais técnicas de transformação dos materiais (união, separação-corte, assemblagem), identificando os utensílios e as ferramentas na realização de projetos. – Utilizar vocabulário adequado nos conceitos específicos (energia, materiais, estrutura resistentes, etc.)
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PERFIL DO ALUNO, área de competências:– Os alunos compreendem processos e fenómenos científicos que permitam a tomada de decisão;
– Os alunos trabalham com recurso a materiais, instrumentos e equipamentos tecnológicos, relacionando conhecimentos técnicos, científicos; – Os alunos consolidam hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização de projetos. – Os alunos interagem com tolerância e responsabilidade ambiental e social. |
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3º PERÍODO | ||
Tema: “ BRINCANDO COM PIÕESEnunciado da UNIDADE DE TRABALHO:
A partir da observação e análise de “piões gira-gira” os alunos idealizam, através de representações esquemáticas e constroem os seus próprios piões, utilizando uma diversidade de materiais e soluções (piões de dedo, piões tradicionais com lançador de corta, ou piões com lançador de mola, etc.) |
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APRENDIZAGENS ESSENCIAIS. O aluno é capaz de:– Analisar e produzir artefactos, objetos e sistemas técnicos;
– Compreender processos e fenómenos científicos e tecnológicos, na tomada de decisão informada, entre as opções possíveis; – Distinguir as fases de realização de um projeto, (identificação, pesquisa, realização e avaliação), identificando requisitos técnicos e recursos para a sua concretização; – Comunicar, através do desenho, formas de representação gráfica das ideias, aplicando princípios de comunicação tecnológica; – Utilizar as principais técnicas de transformação dos materiais. |
PERFIL DO ALUNO, área de competências:– Os alunos compreendem processos e fenómenos científicos que permitam a tomada de decisão;
– Os alunos trabalham com recurso a materiais, instrumentos e equipamentos tecnológicos, relacionando conhecimentos técnicos, científicos; – Os alunos consolidam hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização de projetos. |
Planificação especifica de unidade de trabalho
EDUCAÇÃO VISUAL – Exemplo do enunciado de uma Unidade de trabalho:
PLANIFICAÇÃO UNIDADE DE TRABALHO
EDUCAÇÃO VISUAL |
Ano: | Turma: | Período:
(nº. aulas) |
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Tema: CONTO ILUSTRADOEnunciado da UNIDADE DE TRABALHO:
Criação de animais fantásticos que sirvam de personagens para a invenção de uma narrativa visual. |
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS:conhecimentos, capacidades e atitudes | AÇÕES ESTRATÉGICAS DE ENSINOorientadas para o perfil dos alunos | PERFIL DO ALUNO: descritores |
· Domínio: Interpretação / Comunicação
Construção das relações entre o olhar, o ver e o fazer no sentido de levar o aluno a uma interpretação mais abrangente entre a imagem, o sujeito e a construção de hipóteses de interpretação.
– Transformar narrativas visuais, criando novos modos de interpretação; – Expressar/registar ideias, utilizando diferentes meios e processos (desenho, fotocolagem, multimédia, entre outros); – Utilizar os conceitos específicos da comunicação visual (forma, cor, espaço, proporções, representação esquemática, etc.)
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Domínio: Experimentação / Criação Experimentação plástica de conceitos e de temáticas, procurando a (re)invenção de soluções para a criação de imagens, relacionando conceitos, materiais, meios e técnicas, imprimindo-lhe a sua intencionalidade e o desenvolvimento da sua expressividade.
– A construção de ideias, mobilizando as várias etapas do processo artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão); – Recorrer a vários processos de registo de ideias e de planeamento; – Utilizar diferentes materiais e suportes para realização dos seus trabalhos; – Desenvolver individualmente e em grupo projetos de trabalho, recorrendo a cruzamentos disciplinares; – Adequar os meios materiais e técnicos, à ideia ou intenção expressa, aplicando regras de representação gráfica convencional e estabelecendo relação entre cores e diferentes textura (perceção visual e tátil).
Domínio: Apropriação / Reflexão Compreendem os sistemas simbólicos das diferentes linguagens artísticas, identificando e analisando, com um vocabulário específico e adequado, conceitos, contextos e técnicas em diferentes narrativas visuais.
– Compreender os princípios da linguagem das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais (estilos e movimentos artísticos, épocas e geografias). – Analisar criticamente narrativas visuais, tendo em conta as técnicas e tecnologias artísticas (pintura, desenho, fotografia, banda desenhada, multimédia, entre outros). – Identificar diferentes narrativas visuais no seu contexto histórico e sociocultural de âmbito nacional e internacional.
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– A partir das vivências pessoais, da análise de obras arte, de técnicas criativas e de processos artísticos, os alunos criam animais fantásticos que sirvam de personagens para a invenção de uma narrativa visual – Conto Ilustrado.“
– Realização de debates sobre narrativas visuais, criando circunstâncias para a discussão e argumentação, utilizando saberes específicos das artes visuais (técnicas de pensamento convergente e divergente); – Investigação do tema numa visão diacrónica e sincrónica para a criação de novas imagens, relacionando conceitos, materiais, meios e técnicas; – Explicitação do processo de criação do conto a partir da invenção de personagens fantásticos através da utilização de técnicas criativas ( pexe. Combinações Forçadas) ou de jogo de sobreposição de imagens de animais (sobreposição realizada através da projeção de imagens ou da utilização de papel vegetal). – Exploração das soluções visuais e execução de registos gráficos com indicações escritas.
– Experimentação das técnicas e materiais, ajustando-os à intenção expressiva das suas representações; – Organização dos espaços e dos materiais, de acordo com as regras construídas (pexe. elaborar uma arvore de atividades); – Partilha de ideias, numa atitude de encontrar soluções e compreender o ponto de vista dos outros (pexe. brainstorming ou writestorming); – Realização do desenho dos personagens, em suporte de papel, recorte e articulação das partes, (pernas, cabeça, cauda, etc.) ao corpo central, nos locais de articulação, com furos e attachés; – Caracterização dos personagens fantásticos e invenção/elaboração do conto, em colaboração com a disciplina de Português (escrita criativa); – Idealização, descrição e caracterização dos diversos momentos do conto, através de desenho, pintura, colagens, impressões, etc., nas várias folhas de papel, futuras páginas do livro; – Organização/composição da imagem e do texto no espaço bidimensional das folhas; – Realização da capa, transmitir visualmente a ideia principal que melhor exprima a mensagem do conto; – Realização do livro, (furar e colocar argolas, dobrar e agrafar as folhas, ou por métodos de encadernação tradicionais).
– Compreensão dos elementos da linguagem plástica utilizados na realização do conto ilustrado; – A explicitação da ilustração enquanto imagens e mensagens que contam histórias, descrevem situações em tempos e espaços diferentes; – Referenciação de ilustradores contemporâneos (pexe. Fernando Vilela; Ana Terra; Alexandre Rampazo) e de artistas plásticas (pexe. Maria Keil e Paula Rego) que nas suas obras constroem narrativas visuais como um meio para contar uma história através do seu próprio olhar; – Apresentação/avaliação dos trabalhos individuais, enquanto contributos na realização do produto final; – Organização da sessão de apresentação, com leitura e projeção de imagens, do conto ilustrado pelos alunos; – Realização de auto e hétero avaliação.
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Crítico / Analítico
(A, B, C, D, G) Criativo (A, C, D, J)
Indagador / Investigador (C, D, F, H, I)
Sistematizador/ Organizador (A, B, C, I, J)
Comunicador (A, B, D, E, H)
Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F)
Responsável/ autónomo (C, D, E, F, G, I, J
Questionador (A, F, G, I, J)
Conhecedor/ sabedor (A, B, G, I, J)
Autoavaliador
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AVALIAÇÃO ALUNOS ( exemplo segundo as Aprendizagens Essenciais)
EV e ET (adaptáveis ao 2º e 3º Ciclo)
Domínios
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Critérios | Evidências |
Recolha de informação |
Níveis de desempenho |
Ponde- ração |
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1 | 2 | 3 | 4 | 5 | |||||
1.
Apropriação e Reflexão
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1.1. PESQUISA, trata e organiza INFORMAÇÃO
10% |
– Identifica, com clareza os dados da questão / problema e os seus objetivos
– Analisa, discute e elabora, processos para resolver o problema com conhecimento dos procedimentos |
– Trabalhos individuais;
– Apresentações orais: diálogo, debate;
– Trabalho de apresentação oral (grupo/ pares/ individual)
– Diário gráfico
– Grelhas de observação direta
Trabalho de pesquisa;
Projeto;
Grelhas de Observação;
Mapas mentais e conceptuais;
Relatório;
Portefólio;
Formulário eletrónico;
Kahoot e outras formas de “gamificação” |
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1.2. COMPREENDE e reconhece os princípios da LINGUAGEM DAS ARTES visuais
10% |
– Revela conhecimentos adequados a cada situação estudada
– Exprime-se de forma correta e organizada, utilizando a terminologia científica da linguagem visual |
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1.3. ANALISA criticamente NARRATIVAS VISUAIS
5% |
– Empenha-se nas atividades (questiona, participa, investiga)
– Participa em debates, discutindo e argumentando, respeitando a opinião dos outros |
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2. Interpretação
e Comunicação
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2.1. Compreende e APLICA OS ELEMENTOS VISUAIS E AS TÉCNICAS.
20% |
– Revela conhecimentos técnicos e científicos adequados a cada situação
– Revela iniciativa e confiança em si próprio
– Elabora com rigor os registos gráficos |
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2.2. EXPRESSA IDEIAS utilizando diferentes meios e processos
20% |
– Revela conhecimentos técnicos e científicos adequados a cada situação
– Envolve-se, de forma ativa e autónoma na concretização das tarefas solicitadas
– Expressa ideias, utilizando diferentes meios e processos (pintura, escultura, desenho, fotografia, multimédia, entre outros) |
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3. Experimentação
e Criação
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3.1. MOBILIZA as várias ETAPAS DO PROCESSO ARTÍSTICO (investigação, experimentação e reflexão) na construção de ideias
15% |
– Empenha-se nas atividades (questiona, participa, investiga)
– Adota estratégias adequadas à resolução de problemas
– Verifica se os resultados fazem sentido relacionando os produtos de expressão com a intenção expressa
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3.2. DESENVOLVE PROJETOS DE TRABALHO, recorrendo a cruzamentos disciplinares (artes performativas, instalações, exposições, entre outros)
20% |
– Faz-se acompanhar de diferentes materiais e suportes que utiliza para realização dos seus trabalhos;
– Gere corretamente o tempo na realização das tarefas;
– Coloca, de forma voluntária, os seus saberes e competências ao serviço do grupo, é tolerante e negoceia consensos. |
Domínios
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Critérios | Evidências |
Recolha de informação |
Níveis de desempenho |
Ponde- ração |
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1 | 2 | 3 | 4 | 5 | |||||
1.
Processos Tecnológicos |
1.1 MOBILIZA as várias ETAPAS DE REALIZAÇÃO DE UM PROJETO (identificação, pesquisa, realização e avaliação)
15% |
– Identifica, os dados da questão / problema e os seus objetivos;
– Aplica a resolução de problemas / criação de soluções tecnológicas;
– Elabora registos gráficos das ideias aplicando princípios de comunicação tecnológica (esboços, croquis, esquemas gráficos, etc.). |
– Trabalhos individuais;
– Apresentações orais: diálogo, debate;
– Trabalho de apresentação oral (grupo/ pares/ individual)
– Grelhas de observação direta
Trabalho de pesquisa;
Projeto;
Grelhas de Observação;
Mapas mentais e conceptuais;
Relatório;
Portefólio;
Formulário eletrónico;
Kahoot e outras formas de “gamificação” |
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1.2 COMPREENDE e reconhece os princípios da LINGUAGEM TECNOLÒGICA
15% |
– Revela conhecimentos adequando os meios materiais e técnicos a cada situação estudada;
– Exprime-se de forma correta e organizada, utilizando a terminologia científica da linguagem técnico científica;
– Empenha-se nas atividades (questiona, participa, investiga). |
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2.
Recursos e utilizações tecnológicas |
2.1. IDENTIFICA e manipula os OPERADORES TECNOLÓGICOS
20% |
– Manipula operadores tecnológicos de acordo com as suas funções, princípios e relações com as produções tecnológicas; – Realiza protótipos; modelos de construção; simulação; montagens, na concretização dos seus trabalhos práticos e experimentais;
– Envolve-se, de forma ativa e autónoma na concretização das tarefas solicitadas. |
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2.2. PRODUZ ARTEFACTOS, adequando os recursos materiais e técnicos
20%
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– Utiliza as principais técnicas de transformação dos materiais usados identificando os utensílios e as ferramentas na realização de projetos;
– Trabalha com recurso a materiais, ferramentas, máquinas e equipamentos relacionando conhecimentos técnicos e científicos;
– Consolida hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos, condicionalismos e recursos. |
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3.
Tecnologia Sociedade |
3.1 COMPREENDE A EVOLUÇÃO DOS ARTEFACTOS,
estabelecendo relações entre os recursos tecnológicos e do meio ambiente
15% |
– Analisa criticamente de situações concretas como consumidor prudente e defensor do património cultural e natural;
– Participa em debates, discutindo e argumentando, respeitando a opinião dos outros
-Identifica profissões, setores de atividade e áreas tecnológicas. |
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3.1 DESENVOLVE PROJETOS, recorrendo a cruzamentos disciplinares
15% |
– Faz-se acompanhar de diferentes materiais que utiliza para realização dos seus trabalhos;
– Coloca, de forma voluntária, os seus saberes e competências ao serviço do grupo, é tolerante e negoceia consensos.
Empenha-se nas atividades (questiona, participa, investiga) apresentando propostas tecnológicas. |