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Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica

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RECURSOS

Perto ou longe, a Educação é um direito! 

EM CONSTRUÇÃO

Ponto prévio

Como é do vosso conhecimento a actual situação epidemiológica do país e do Mundo requer prevenção e actuação com serenidade e responsabilidade. Ainda não é totalmente conhecida a forma de infecção do COVID-19 e a sua transmissão na comunidade. Para minimizar os possíveis impactos inerentes a este vírus, tendo em conta as orientações da OMS e da DGS, o ME decidiu encerrar as escolas e implementar um plano de contingência de isolamento social. 

Neste contexto, a APEVT  junta-se ao movimento solidário que vive esta pandemia e responde à solicitação colaborativa da tutela para apoiarmos as escolas num modelo articulado à distância, de maneira que a nossa página electrónica se possa constituir como área de ligação direta e complementar ao site https://apoioescolas.dge.mec.pt/ e dessa forma, melhor encaminhar os professores para recursos específicos ou orientações de cada área disciplinar.

Para tal,  antes de mais é necessário  reflectir sobre o modelo de ensino à distância por forma a garantir a aprendizagem a todos os alunos. Seria avisado que os professores pensassem na informação de retorno no uso das plataformas digitais para o ensino à distância e da entropia que pode causar a quem tem um elevado numero de alunos. Para além disso, é discutível a calendarização de tarefas na casa dos cidadãos, assim como vulnerabilidade de jovens e crianças sem acesso a equipamentos ou sem conectividade que pode aprofundar as desigualdades sociais. Em conformidade, devemos fomentar a diversidade de processos com “flexibilidade” e “empatia” nas tarefas a propor aos alunos por forma a garantir a aprendizagem para todos os alunos. Neste sentido tomemos como pressupostos de actuação pedagógica as recomendações da UNESCO:

1 – Analise a resposta e escolha as melhores ferramentas

Escolha as tecnologias mais adequadas de acordo com os serviços de energia eléctrica e comunicações da sua área, bem como as capacidades dos alunos e professores. Isso pode incluir plataformas na internet, lições de vídeo e até transmissão através da televisão, rádio ou outra rede social mas sempre acordada com os alunos.
2 – Assegure-se de que os programas são inclusivos
Implemente medidas que garantam o acesso de estudantes de baixa renda ou com deficiências. Considere instalar computadores dos laboratórios da escola na casa dos alunos e ajudar com a ligação à Internet.
3 – Atente para a segurança e a proteção de dados
Avalie a segurança das comunicações online quando baixar informação sobre a escola e os alunos na Internet. Tenha o mesmo cuidado quando partilhar esses dados com outras organizações e indivíduos. Garanta que o uso destas plataformas e aplicações não violam a privacidade dos alunos.
4 – Dê prioridade a desafios psicossociais, antes de problemas educacionais 
Mobilize ferramentas que conectem escolas, pais, professores e alunos. Crie comunidades que assegurem interações humanas regulares, facilite medidas de cuidados sociais e resolva desafios que podem surgir quando os estudantes estão isolados.
5 – Organização do calendário
Organize discussões com os vários parceiros para compreender a duração da suspensão das aulas e para decidir se o programa deve centrar em novos conhecimentos ou consolidação de currículo antigo. Para organizar o calendário é preciso considerar as áreas afetadas, o nível de estudos, as necessidades dos alunos e a disponibilidade dos pais. Escolha metodologias de ensino de acordo com as exigências da quarentena evitando métodos de comunicação presencial.
6 – Apoie pais e professores no uso de tecnologias digitais
Organize formações e orientações de curta duração para alunos e professores. Ajude os docentes com as condições básicas de trabalho, como rede de Internet para aulas por video conferência.
7 – Mescle diferentes abordagens e limite o número de aplicações 
Misture as várias ferramentas disponíveis e evite pedir aos alunos e pais que baixem ou testem demasiadas plataformas.
8 – Crie regras e avalie a aprendizagem dos alunos
Defina regras com pais e alunos. Crie testes e exercícios para avaliar de perto a aprendizagem. Facilite o envio da avaliação para os alunos, evitando sobrecarregar os pais.
9 – Defina a duração das unidades com base na capacidade dos alunos 
Mantenha um calendário de acordo com a capacidade dos alunos se concentrarem sozinhos, sobretudo para aulas por videoconferência. De preferência, cada unidade não deve exceder os 20 minutos para o ensino primário e 40 minutes para o ensino secundário.
10 – Crie comunidades e aumente a conexão
Crie comunidades de professores, pais e diretores de escolas para combater o sentimento de solidão e desespero, facilitando a troca de experiencias e discussão de estratégias para enfrentar as dificuldades.
Sugestões metodológicas

É absolutamente imprescindível neste contexto de crise promover o ensino centrada no aluno e na inovação, com recursos educativos que fomentem a construção de aprendizagens pertinentes e significativas que fomentem métodos e processos pedagógicos a partir dos documentos orientadores internacionais e nacionais, nomeadamente, o “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” e as Aprendizagens Essenciais.

A APEVT apela aos docentes em geral, e, em particular os professores da área artística e tecnológica na escolaridade obrigatória, que as suas práticas, devem promover mais do que nunca, uma articulada ação promotora das 4 Cs ou seja, das competências para o século XXI – Criatividade; Comunicação; Colaboração e pensamento Critico. Assim, sugerimos alguns princípios orientadoras:

  • Planear atividades de aprendizagem centradas em capacidades e não em conteúdos (utilizar como documentos orientadores referidos e nunca as Metas de Aprendizagem);
  • Os conteúdos ligados às gramáticas visuais (geometria; perspetivas; forma; cor, etc.) nunca devem ser um fim, mas apenas meios solicitados para resolver situações/problemas;
  • Privilegiar tarefas de curta duração, com um tempo expectável de realização semelhante ao das respetivas aulas.
  • Planear atividades centrados na vida das crianças e dos jovens;
  • Dar bastante tempo aos alunos para desenvolver a criatividade;
  • Privilegiar unidades de trabalho que possam ser desenvolvidas através de portfolios, em formato digital ou analógico;
  • Fornecer sempre alternativas analógicas para o envio de tarefas e de trabalhos;

A DGE disponibiliza também no sitio de APOIO ás ESCOLAS sugestões metodologias gerais que podem ser usadas pelo professor na planificação das suas aulas em regime de Ensino a Distância (EaD) – Plano Individual de Trabalho; Sessões Coletivas; Comunicação de Projetos de Estudo; Exposição e Divulgação de Trabalhos; Avaliação por pares, entre outros assuntos.(vid.em https://apoioescolas.dge.mec.pt/)

 

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