
Porque este projeto considera o professor da Educação Visual e de Artes Visuais um mediador de Saberes Históricos e Culturais que entende o papel cultural das diversas manifestações artísticas a oferecer aos alunos, vamos, durante a Gala Final de Premiação realizar a Conferência (em streaming) com a temática deste ano “Linguagens e processos da arte contemporânea: testemunho do trabalho da artista …”. A artista convidada para este 3º momento formativo do Projeto / Concurso artístico “Desafio d’Arte” é a artista Maria Remédio (*).
Esperamos por todos, quer presencialmente no Museu da Carris, quer remotamente.

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(*) Biografia da Artista visual
Maria Remédio nasceu em Lisboa em 1983, onde estudou primeiro Pintura e Audiovisuais na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2007), e depois o Livro Infantil na
Universidade Católica (2009).
Trabalha como freelancer nas áreas de ilustração, vídeo e educação. Desenvolve, desde 2006, oficinas artísticas, visitas-jogo e projetos pedagógicos no Museu Calouste Gulbenkian, na Cinemateca Júnior, na livraria It’s a book e em diversas instituições, escolas e espaços culturais, tendo como base o livro infantil, as artes plásticas e o cinema.
Ilustra regularmente para materiais gráficos diversos e livros infantis. Colaborou em projetos de ilustração para o Museu da Eletricidade, Pato Lógico, Tcharan, Edições HIHIHI, Color
square, The Happy Gang entre outros. Ilustrou A rua dos sinais diferentes, escrito por José Fanha (2016), com direção de arte da Pato Lógico e editado pela EMEL; Tão pequenina, tão grande, escrito por Maria João Lopes e editado pela Máquina de Voar (2021), Uma história branca? (2022), Fantasia para uma pombinha valente (2023) e Um cãozinho estou na história (2025), os três escritos por Manuela Castro Neves e editados pela Editorial Caminho.
Concebeu, com Yara Kono, a exposição Perdidos e Achados (Auditório Municipal AugustoCabrita, Barreiro, 2020 e Casa da Avenida, Setúbal, 2021). Em 2022 criou, com Yara Kono, peças
e ilustrações a partir do tema “O poder” para a exposição PIM! no âmbito do Festival Fólio em Óbidos.
Em 2020 integrou a equipa do projeto “A janela”, do Festival 5L, juntamente com Sara Amado, Catarina Requeijo e Miguel Fragata. Realizou os vídeos dos 25 livros que integram o projeto e
concebeu com a equipa os guiões de exploração para cada livro.
Observa o mundo através da sua câmara de filmar, tendo já realizado vários documentários e projetos de imagem em movimento, dos quais destaca Terceiro Bê (2006), Canção a meio (2018)
realizado a partir da criação do espetáculo “Montanha-Russa” de Inês Barahona e Miguel Fragata e Chegou a nossa vez (2022) a partir do projeto “Meio no Meio”, com direção artística de
Victor Hugo Pontes. Colabora com criadores e encenadores das áreas do teatro, dança e performance na realização de vídeos de e para espetáculos.
De 2008 a 2013 desenvolveu o projeto pedagógico da Apordoc e do Doclisboa, o Docs 4 kids.
De 2006 a 2008 criou com Carolina Silva o projeto “Mala com pés”, que levou oficinas artísticas à Escola Primária de Trás di Munti no Tarrafal, Cabo Verde.
