DIA MUNDIAL DA ARTE

“Apesar da crise, a arte demonstra hoje a sua resiliência. As ideias surgem de todo o lado:
… os vizinhos reúnem-se à janela para cantar ou projetar filmes;
… muitos artistas imaginam soluções inovadoras e criativas para continuar a comunicar com o seu público;
… e as orquestras trabalham em conjunto remotamente…”
O desafio de manter a arte viva, agora e no futuro, começa na escola, no seu currículo, não em Planos que emergem dos falhanços do currículo nacional, mas num currículo “que engloba todas as experiências de aprendizagem proporcionadas pela escola”, como refere SAYLOR, num currículo construído como um projeto com equilíbrio nos seus domínios (cognitivo, afetivo-emocional, sócio relacional, psicomotor), garante da formação integral humanista, científica, artística, tecnológica.
Por isso, neste dia, lembro a lapidação a que tem sido sujeita a Área Artística e Tecnológica: na redução dos tempos curriculares, na alteração do regime de docência e na extinção de disciplinas de sucesso como Arte e Design, Materiais e Técnicas de Expressão Plástica, Oficina de Artes, Educação Tecnológica e da disciplina mais identitária nos pressupostos pedagógicos e metodológicos, a Educação Visual e Tecnológica – EVT