Parecer: Prova de Aferição de Expressões Artísticas (Prova 27)

Documento síntese de análise dos resultados e propostas de intervenção

A Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica – APEVT, na sequência da reunião de 04 de outubro de 2017, na Direção Geral de Educação, apresenta um documento síntese de análise dos dados provenientes do resultado nacional da prova de aferição de Expressões Artísticas (Prova 27) no que diz respeito à Expressão e Educação Plástica, e respetivas propostas de intervenção, indo ao encontro do solicitado pelo Senhor Secretário de Estado da Educação às Associações Profissionais e Sociedades Científicas.

Saliente-se que a APEVT na elaboração do seu parecer síntese teve em atenção que os resultados de desempenho dos alunos estão condicionados a circunstâncias pessoais e contextos específicos do momento, sendo que a leitura à avaliação externa deve contemplar informações recolhidas ao longo do ano resultantes da avaliação interna, evidências também identificadas pelo Instituto de Avaliação Educativa – IAVE.

Apraz-nos constatar que na aferição das Expressões Artísticas não se observam áreas tão problemáticas como nas restantes disciplinas, verificando-se que mais de 80% dos alunos tiveram desempenhos globalmente bem conseguidos nas provas práticas sendo considerados os desempenhos mais elevados no cômputo geral.

Contudo, é fundamental comparar os resultados de 2017 com os dados a obter nas provas de aferição de Educação Visual e Educação Tecnológica (Prova 53), prevista para maio de 2018, no sentido de identificar-se possíveis semelhanças no padrão de resultados perante um intervalo de 3 anos de escolaridade e lecionação.

Relativamente à análise dos resultados dos domínios cognitivos da disciplina de Expressões Artísticas1 fez-se uma leitura do Guião da Prova 27 – Parte B, em articulação com o documento Organização curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico e o Programa de Expressão e Educação Plástica com o intuito de aferir preocupações científico-pedagógicas relativas aos domínios Conhecer/Reproduzir, Aplicar/Interpretar e Raciocinar/Criar. Assim, no âmbito da tarefa 6, da Parte B, da Prova 27, no exercício de representação da figura humana “Representa a Carolina de corpo inteiro (…)” salvaguarde-se que deve ser acautelada a forma como a criança se exprime e o prazer que manifesta nas múltiplas experiências que vai realizando do que as apreciações feitas segundo moldes estereotipados ou de representação realista, premissa que está na base do programa de Expressão e Educação Plástica. Nos descritores do Bloco 2 – Descoberta e organização progressiva de superfícies, relativos ao Desenho, a menção à figura humana faz-se através do descritor Contornar objetos, formas, pessoas, sendo que não há conteúdo programático que ensine a criança a desenhar uma pessoa.

Relativamente à indicação na prova “Utiliza desenho, pintura e colagem”, o programa de 1º Ciclo não sugere a exploração de técnicas mistas a partir do 1º ou 2º ano de escolaridade sendo que conforme o estado da arte relativo aos estádios de desenvolvimento infantil, a criança ainda não está preparada para realizar tarefas que impliquem um determinado grau de abstração.

Considera-se, portanto, necessário uma revisão ao enunciado da prova de Expressão e Educação Plástica acautelando-se outras dimensões indo, deste modo, ao encontro dos pressupostos plasmados na Organização curricular do 1º Ciclo, do Ensino Básico, e no Programa de Expressão e Educação Plástica em articulação com os documentos orientadores das disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica do ciclo subsequente.
Comungamos com as propostas de intervenção do Ministério da Educação, contudo, nas medidas sugeridas propõe-se que ao nível das Expressões Artísticas, do 2º ano, se promovam momentos de diálogo e reflexão entre a APEVT e os responsáveis pelo Programa de Educação Estética e Artística com o intuito de fazer-se o apuramento das necessidades educativas emergentes e consequentemente desenhar-se um plano de formação contínua de professores.

Relativamente à medida proposta pelo Ministério da Educação no que concerne à atualização e reedição de materiais de apoio e produção de recursos para o programa de Ensino Experimental das Ciências, previsto para o Estudo do Meio, do 2º ano, propõe-se que a associação faça parte das sessões de trabalho entre a DGE, a Universidade de Aveiro e os responsáveis pelos programas com o intuito de refletir acerca da necessidade de reforçar as aprendizagens no âmbito da tecnologia.

APEVT |Lisboa, 11 de outubro de 2017

Parecer – Educação Artística no Desenho das Matrizes Curriculares

Enquadramento

É hoje unânime para todos que a inclusão da educação artística nos curricula educativos é fundamental, uma vez que a arte introduz uma diferenciação qualitativa única que promove o acesso a uma visão singular da realidade e potencia o processo de complexificação das estruturas cognitivas. Ainda assim, a sua concretização e as suas múltiplas finalidades têm sido objeto de intenso debate. Este debate conduz a perguntas como:

– A educação artística destina-se a um núcleo restrito de alunos talentosos em disciplinas selecionadas ou é para todos?
– O ensino artístico deve acompanhar o percurso dos alunos nos doze anos de escolaridade ou não?
– A educação artística deve ser ensinada como disciplina virada para si própria ou virada para o conjunto de conhecimentos, capacidades e valores que pode transmitir ou ambas as coisas?

Apesar de persistirem estas e outras questões uma coisa é certa, todas as declarações políticas nacionais em matéria de educação realçam constantemente a importância da dimensão cultural e a necessidade de promover as aptidões artísticas e criativas dos jovens que nos escusamos aqui repetir.

Abordagem à educação artística

Identificam-se duas abordagens de enquadramento da educação artística nos documentos de orientação nacionais e internacionais: uma área integrada das “artes” ou disciplinas artísticas separadas.

As artes podem ser ensinadas como matérias de estudo individuais, através do ensino das várias disciplinas artísticas ou, como método de ensino aprendizagem em que as dimensões cultural e artística são incluídas em todas as disciplinas (dramatização ou musica como método de ensino aprendizagem de línguas; as cores, formas e objetos originários das artes visuais para ensinar conhecimentos da física, biologia ou geografia, etc.). Esta duas abordagens podem ser aplicadas simultaneamente, não se excluindo mutuamente.

Entre os países europeus a concepção dos currículos artísticos varia muito: em cerca de metade, cada disciplina artística é tratada separadamente no currículo (por exemplo, música ou artes visuais) enquanto na outra metade, as disciplinas são tratadas em conjunto como uma área de conhecimento integrada. Porém, os mesmos estudos concluem que para que esta abordagem interdisciplinar produza efeito são necessárias mudanças nos métodos de ensino e na formação dos professores.

Por outro lado, também sabemos que qualquer abordagem à educação artística deve ter como ponto de partida as culturas a que o educando pertence. No entanto, do ponto de vista pragmático é possível fazer uma categorização indicativa do que poderá incluir uma área artística: dança teatro musica; artes decorativas, design e tecnologia, arte digital, artes visuais, media, fotografia etc. O conteúdo e a estrutura da educação devem refletir não só as caraterísticas de cada forma de arte, mas também proporcionar os meios artísticos necessários.

Educação Artística no Desenho das Matrizes Curriculares em Portugal

Todos os pressupostos educacionais patentes no atual Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, no consequente enfoque nas Aprendizagens Essenciais e no Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular perspetivam a “Assunção das artes, da ciência e tecnologia, do desporto e das humanidades como componentes estruturantes da matriz curricular das diversas ofertas educativas e formativas. Ora, se procedermos a um pequeno estudo comparado entre o ainda atual currículo nacional e as propostas das matrizes curriculares base para o PAFC verificamos que à exceção do 1º ciclo as soluções curriculares encontradas não são claras na conceptualização nem acentuam a importância expressa da área de educação artística e tecnológica no 2º e 3º ciclo.

Em nosso entender, a conceptualização da área deve determinar o seu próprio nome em coerência com as disciplinas que a integra. Para análise deste pressuposto propomos a reflexão com base nas seguintes problematizações:

– Que designação deve ter a atual área de educação artística e tecnológica?

Sabemos que de entre os países europeus quase metade utiliza o título “Artes” ou “Educação Artística” e que os restantes utilizam uma diversidade de designações tais como: “Educação Expressiva”, “Desenvolvimento Cultural”; “Artes e Cultura”, “Educação Cultural e Artística”, “Orientação Artística”, “Educação Estética”, “Música, Arte e Imagem” entre outros. Estas designações mudam em harmonia com a natureza das disciplinas que integram.
Em Portugal utiliza-se a designação de área pluridisciplinar de “Educação Artística e Tecnológica”, desde 1989, quer no 2º quer no 3º ciclo, em consonância com as disciplinas integradas, (educação visual e educação tecnológica, educação musical e mais tarde dança e teatro). Esta designação mantém-se até aos nossos dias apesar da alteração de disciplinas que a área integra. No 2º ciclo já incluiu a educação física, atomizou a educação visual e tecnológica, pretende integrar as tecnologias de informação e comunicação, no 3º ciclo excluiu a música, dança, teatro e a educação tecnológica.

– Que disciplinas devem integrar a área de educação artística e tecnológica?

Os estudos internacionais salientam que a amplitude dos currículos artísticos também varia. Em muitos países, os currículos incluírem a música e as artes visuais e noutros também incluem a arte dramática, a dança e a “tecnologia”. Se numa área artística as disciplinas que a compõem devem ter conexões entre si no objeto de estudo, devemos começar por aferir a coerência do papel e o lugar que cada disciplina ocupa ao integrar uma mesma área.

– Educação Visual: a única disciplina desta área que, corretamente, tem modelos disciplinares coerentes, integradores e sequenciais nos três ciclos de estudo do ensino básico e secundário e que se desenvolve nas diferentes manifestações culturais do património local e global (obras e artefactos de arte – pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem, fotografia; instalação, banda desenhada, design, arquitetura, multimédia e linguagens cinematográficas).

– Educação Musical: não é garantida a sequencialidade nos ciclos de estudo subsequentes ao 2º ciclo, nem como disciplina nem como componente de uma área artística integradora.

– Dança e Teatro: excetuando o 1º ciclo, não se apresenta no currículo nem como disciplina nem como componente de uma área artística integrada. A arte dramática e da dança, surge frequentemente integradas noutras matérias, nomeadamente no contexto de disciplinas centradas ou na literatura e poesia ou no exercício físico e no desporto. A falta destas ofertas no sistema publico de ensino, leva a que os encarregados de educação procurem, cada vez mais, o ensino artístico especializado através do ensino articulado.

– Educação Tecnológica: não é garantida a sequencialidade nos ciclos de estudo subsequentes ao 2º ciclo, nem como disciplina nem como componente de uma área artística e tecnológica integradora. A educação tecnológica, em coerência com o próprio Perfil do Aluno, convoca o “Saber científico, técnico e tecnológico” indispensável para que os alunos consolidem hábitos de planeamento das etapas do trabalho, identificando os requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização de projetos, com recurso a materiais, instrumentos e equipamentos. O seu papel e lugar carece de clarificações essenciais pois, a progressiva menorização dos seus saberes estruturantes são substituídos por novas disciplinas que justapõem componentes que nela se integram.
Independentemente da forma como a educação tecnológica surgiu no currículo português, ligada às artes ou como sucedânea do politecnicismo educacional, é, cada vez mais, imprescindível para preparar cidadãos tecnologicamente competentes. Este nefasto hiato curricular captura as opções vocacionais no ensino secundário.

– Tecnologias de Informação Comunicação:

A configuração curricular que as TIC ocupam nos diferentes ciclos de estudo carece de explicitação fundamentada do seu papel e lugar. Aventamos aqui três configurações possíveis com alinhamentos curriculares diferenciados:

i). TIC que pesquisa, processa e produz informação com ações estratégicas iminentemente interdisciplinares numa lógica transversal. “…Pesquisar, tratar, produzir, comunicar e colaborar através das tecnologias, paralelamente e de forma integrada com a capacidade de pesquisa e de análise de informação nos formatos tradicionais desenvolvimento de competências … nomeadamente nas áreas de competências de “Linguagens e textos”, “Informação e comunicação” e “Raciocínio e resolução de problemas” … a lógica que deverá prevalecer será a do desenvolvimento de projetos, …” (vid aprendizagens essenciais 2º CEB)

ii). TIC que inicia e aprofunda a programação digital numa lógica de disciplina cientifica-tecnológica.

iii). TIC enquanto estudo dos novos meios de comunicação (incluindo o cinema, a fotografia e as artes digitais) em contexto de processo criativo numa lógica de área artística.

Numa análise comparativa entre propostas de aprendizagens essenciais TIC prescritas para o 3º ciclo verifica-se sobreposições e/ou apropriações ora com educação visual ora com educação tecnológica.
“ … Identificar os riscos do uso inapropriado de imagens, de sons e de vídeos; Produzir narrativas digitais em suporte vídeo, utilizando as técnicas adequadas de captação de imagem, som e vídeo e as funcionalidades elementares de aplicações de edição de imagem, som e vídeo; Desenhar objetos/modelos, utilizando técnicas e materiais adequados, tendo em vista a solução mais adequada à necessidade/problema; Identificar problemas e/ou situações resolúveis com a criação de objetos imprimíveis em 3D; Decompor um objeto/modelo nos seus elementos constituintes; Produzir e modificar, de acordo com normas e diretrizes conhecidas, artefactos digitais criativos para exprimir ideias, sentimentos e conhecimentos para públicos e propósitos específicos; …”(vid aprendizagens essenciais 3ºCEB)

iv) Educação Física: embora tendo sido disciplina integrante da área deixou de o ser …

Recomendações para a reestruturação das áreas artísticas e tecnológicas

A coerência interna de um currículo resultará sempre da compatibilidade entre decisões sobre pressupostos justificativos e componentes curriculares; tal coerência acentua a possibilidade de o impacto desejado sobre os alunos se verifique e, inversamente, a falta de consistência entre critérios e componentes do currículo contribuirá para diminuir esse impacto potencial.

Assim, mais que a apresentação de soluções fechadas pretendemos contribuir para um espaço de debate em torno de uma área que tem sofrido consecutivas reorganizações curriculares sem uma clara justificação conceptual. Nesse sentido, arriscamos apresentar alguns cenários para a reestruturação das áreas artísticas e tecnológicas:

3º CEB
Cenário A
Educação artística e tecnológica
Educação Visual
Educação tecnológica / TIC (a)
Educação Musical / Arte dramática e Dança (a)

Cenário B
Educação artística e tecnológica
Educação Visual
TIC
Oferta de escola (opcional) (b)
Educação Musical
Arte dramática e dança
Educação Tecnológica

Cenário C
Educação e orientação cultural e artística
Educação Visual
Artes performativas – (Musica, Arte dramática e Dança)
Tecnologia e design – (Artes digitais, Artes e ofícios, Artes decorativas)
(TIC Programação e Raciocínio Computacional – PRC (c))

a) Disciplinas semestrais
b) Disciplinas opcionais, em que o conteúdo e a estrutura sejam congruentes com as realidades e os contextos escolares e os meios artísticos e tecnológicos existentes.
c) Integrada na área das ciências exatas

Anexo

“… A educação artística pode surtir um poderoso efeito na consciência social do indivíduo, em virtude de a arte estar provida de uma lógica interna muito própria, capaz de aceder a dimensões do funcionamento psicológico inacessíveis de outro modo …”
Andreia Valquaresma & Joaquim Luís Coimbra

APEVT – 07/12/2017

Registo de Clubes de Programação e Robótica

A Direção-Geral da Educação lança a 4.ª edição da iniciativa “Clubes de Programação e Robótica”, que surge na sequência do êxito dos anos anteriores, tendo identificado na última edição 201 clubes. Até ao dia 29 de dezembro de 2017, decorrerá o registo dos vários clubes de programação e robótica, existentes nos Agrupamentos/Escolas não Agrupadas dos Ensinos Público e Privado através do preenchimento do formulário disponível em http://area.dge.mec.pt/dsperobot2017/. Para mais informações, visite a página da ERTE-DGE.

A APEVT pode dar algum apoio nesta iniciativa aos docentes de EV, ET e EVT interessados neste tipo de projetos. Clubes de Robótica e espaços maker são uma excelente forma de utilizar tecnologias em contextos criativos, indo muito ao encontro de competências no domínio de Educação Tecnológica. Alguns dos nossos docentes dinamizam este tipo de iniciativas, e poderão partilhar o seu conhecimento com aqueles que estejam interessados mas incertos sobre que passos dar. Contactem-nos!

 

Formação APEVT (2017/2018)

Estamos a trabalhar num plano de formação dinâmico, com novas propostas que irão ser apresentadas ao longo do ano. Este artigo será atualizado sempre que o Centro de Formação da APEVT lançar uma nova formação, seminário, workshop ou ação de curta duração.

As ações de formação APEVT em curso e futuras estão listadas neste artigo. Cada ligação dá acesso ao resumo da formação e formulário específico de inscrição.

Novembro/Dezembro

Seminário Provas de Aferição (Funchal)

Seminário Provas de Aferição (Lisboa e Porto)

Janeiro/Fevereiro

O Desenho da Criança (Porto)

Diário Gráfico (Almada)

Janeiro/Fevereiro/Março

Expressões D’Arte (Porto)

Fevereiro/Março

Ilustração Digital (Guimarães)

Abril/Maio

Materiais e Técnicas de Expressão Plástica (Porto)

O Desenho da Criança (Lisboa)

Julho

Materiais e Técnicas de Expressão Plástica (Funchal)

 

“Materiais e Técnicas de Expressão Plástica”

INSCRIÇÃO

(nestas ações as inscrições são realizada pelas Delegações Regionais da APEVT da RAM e da RAA)

Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – Funchal

Materiais e Técnicas de Expressão Plástica – Ponta Delgada

Curso de Formação presencial

Apresentação/justificação

Propõe-se um curso que enquadre os aspetos sócio – pedagógicos desta área e promova a estruturação de projetos que desenvolvam explorações plásticas que integrem conceitos e domínios técnicos, estéticos e científicos, que suscitem uma pluralidade de conceitos, processos, instrumentos e linguagens visuais e tecnológicos.

Assim, através de um conjunto de ações práticas suscetíveis de aprofundar domínios operativos, reflexivos e didáticos que possibilitem a apropriação das linguagens especificas da educação artística; o desenvolvimento da capacidade expressiva; a adequada manipulação de suportes e instrumentos e a utilização criativa de diferentes metodologias ajustadas à ação educativa.

Conteúdos

– Orientações curriculares e metodológicas.

– Expressão, comunicação e representação visual, realização de exercícios de desenho e exploração plástica, conformação de materiais, aspetos estruturais e comunicacionais.

– Desenvolvimento de trabalho colaborativo, abordagens de aprendizagens ativas e aspetos psicopedagógicos no desenvolvimento gráfico das crianças e jovens.

– Conceitos e etapas no desenvolvimento de um projeto.

 

Modalidade: Curso de Formação – 25 horas presenciais

 

Destinatários: Professores dos Grupos 240, 530 e 600

 

Formador: Mónica Franco e Ana Lúcia

 

Calendarização: (a confirmar)

FUNCHAL – FEVEREIRO 2021

PONTA DELGADA – FEVEREIRO 2021